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Você está realmente pronto para ser um global worker?

Oi Gustavo, tem alguma vaga para mim? Também quero trabalhar de forma remota para uma empresa estrangeira, ganhar em dólares, ser valorizado e ainda viver com flexibilidade de horário e mobilidade geográfica. Se tiver alguma oportunidade, me indica.”

Essa é a pergunta que mais recebo. Na verdade, até antes de começar a compartilhar o meu trabalho nas redes sociais, de escrever o livro e de lançar essa newsletter. São mais de 15 anos, acostumado com esse tipo de abordagem.

Minha resposta sempre foi a mesma: não se trata de ter ou não vagas disponíveis. Elas existem e não faltam oportunidades para quem está preparado. Mas a grande questão é: você realmente está pronto para elas?

Você já pesquisou sobre esse mercado de global jobs? Para que posições você pretende aplicar? Qual indústria (farma, varejo, tech, entretenimento)?  Seu currículo/LinkedIn está pronto? Você está com sua narrativa afiada para encarar as entrevistas? Como está seu inglês?

Na semana passada, estive em Atlanta, nos Estados Unidos, participando de um evento anual da minha empresa, a HireRight. Foram dias intensos de reuniões, apresentações e interações com pessoas de diferentes países e culturas. Fui chamado para: falar de improviso (diante de mais de 200 pessoas), apresentar resultados, discutir metas e planos para 2025, tudo em inglês e lidando com diversos sotaques e estilos de comunicação.

Como único representante do Brasil, as perguntas sobre o mercado brasileiro eram constantes: números, contexto, perspectivas. Não havia descanso, e até no final do dia, quando tínhamos tempo para socializar nos jantares e happy hours com nossos colegas mais próximos, eu ficava com o time da América Latina, e o idioma acabava sendo o espanhol.  Você já trabalhou dessa forma ou parou para imaginar o quanto esse esforço exige da gente?

Essa semana em Atlanta serviu como amostra do que é trabalhar como um global worker. Nesses dias, precisei usar todas as habilidades e experiência que desenvolvi ao longo da carreira. Sem o inglês profissional, seria impossível participar e interagir em discussões estratégicas que envolviam pessoas de diversos países. Para quem trabalha com times globais, o espanhol também é um grande diferencial, especialmente em empresas com presença na América Latina.

Além disso, a experiência corporativa e o domínio técnico da sua área são fundamentais. Como country manager, por exemplo, precisei navegar por temas diversos como jurídico, financeiro, marketing, vendas e operações. Dependendo de sua posição, em menor ou maior grau, existirá uma expectativa sobre você e sobre o que você pode agregar para a empresa contratante.

Outro ponto crítico é o letramento digital (ou digital literacy). Durante o evento, muitas discussões giraram em torno de ferramentas inovadoras, especialmente aquelas que utilizam AI. Estar minimamente familiarizado com as tecnologias relevantes para sua área é imprescindível, seja para comunicação entre times ou ferramentas específicas de cada setor. Você não quer ser aquela pessoa que chama atenção nesses eventos por não compreender ou não conseguir acompanhar os tutoriais das novas ferramentas, não é verdade?

Além dessas habilidades técnicas, as soft skills são ainda mais importantes na construção de uma carreira global. Elas são sutis, implícitas, mas não menos importantes. Comunicação clara, antecipação, mentalidade global e até mesmo a habilidade de ser uma pessoa agradável e interessante, para mencionar algumas.

Na prática, significa saber o que falar nos momentos profissionais ou de descontração, se e quando se posicionar em temas como política (na semana que passou, os EUA e o mundo testemunhavam a posse do Trump), o que dizer quando você não compreendeu uma pergunta em algum “sotaque alienígena”, encontrar o timing para falar ou até fazer um comentário positivo e divertido…

No final dessa semana em Atlanta, além do profissionalismo, o que fica marcado são as interações, as afinidades, o bom humor, e a personalidade de cada um nesse grande jogo que é mundo corporativo internacional. E são as soft skills responsáveis por isso.

São elas quem nos ajudam a construir uma carreira global e são as mesmas que mais de 3 mil profissionais recrutados ou mentorados por mim aplicaram para alcançar sucesso no mercado global. A boa notícia, é que elas podem ser treinadas e aprimoradas.

Posso garantir a você: o mundo está cheio de oportunidades! A pergunta que fica é: você está pronto para elas?

Em nosso livro Global Workers: Escolha seu melhor futuro. Trabalhe para as empresas mais inovadoras do mundo, seja bem remunerado e conquiste a sua liberdade você vai aprender tudo isso.

O que você está esperando? O livro já está em pré-venda no site da Editora Gente e vem com um presente especial para quem adquirir agora: uma aula exclusiva minha, onde compartilho as informações essenciais para quem quer se tornar um global worker. Clique aqui e adquira o seu exemplar! 

E tudo isso por apenas R$69,90, menos do que uma boa marca de protetor solar. Por esse valor, você pode construir uma vida com flexibilidade de tempo, liberdade geográfica e salários em dólares. O que você está esperando?

Global workers - escolha seu melhor futuro. Gustavo Sèngès

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