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Carreira global: o que você pode fazer para conquistar a tão sonhada vaga.

Carreira global: o que você pode fazer para conquistar a tão sonhada vaga.

“O que eu preciso fazer para conseguir uma oportunidade como global worker?”

Essa deve ter sido a pergunta que mais respondi nos últimos anos e que continuam surgindo nas redes sociais, mentorias e palestras.

Existe muita discussão sobre futuro do trabalho, as habilidades necessárias do novo mercado de trabalho, inteligência artificial, anseios das novas gerações, mas poucas recomendações práticas.

 O que você pode fazer desde já e que está ao seu alcance para construir uma carreira com flexibilidade, liberdade geográfica e boa remuneração?  

Há muitos fatores que influenciam como sua atitude, repertório cultural, inteligência emocional, rede de contatos (netplaying!)  e, claro, uma boa dose de sorte. Mas, hoje vou focar em quatro “pré-requisitos técnicos”. Sem eles, fica muito difícil conseguirmos atingir nossos objetivos no novo mundo do trabalho.

Inglês funcional

Você não precisa ser fluente, mas precisa funcionar. O que significa isso?

Significa conseguir fazer entrevistas com naturalidade, entender o que seu time fala nas reuniões, participar de decisões e saber expor suas ideias com clareza.

O inglês exigido varia de acordo com a função e com o nível de senioridade. Mas há algo em comum: ele precisa te permitir trabalhar. Não é sobre passar na entrevista, apenas. É sobre o dia a dia de trabalho.

Dominar o que você faz

Não adianta sonhar com um salário em dólar se você ainda está aprendendo o básico da sua área. O mercado global busca profissionais prontos.

Com raras exceções, já contratei estagiários, mas isso aconteceu em pouquíssimas situações. Isso vale para quem trabalha com tecnologia, mas também para quem atua em RH, finanças, marketing, vendas, jurídico, produto. Estude, pratique, crie, aprenda!

Você não precisa saber tudo, mas precisa se sentir seguro no que você escolheu fazer.

Ter experiência corporativa

Seus projetos acadêmicos, freelas e cursos são importantes, mas não substituem a vivência de trabalhar em equipe, entregar resultado sob pressão, lidar com diferentes perfis e prazos. Você quer uma vaga remota em uma empresa estrangeira? Ótimo.

Mas lembre-se: eles não terão tempo (nem interesse) em treinar você do zero.
Comece ganhando experiência agora, mesmo que seja em empresas locais ou projetos menores.

Ter um mínimo de “alfabetização digital”

Saber usar ferramentas de comunicação, gestão de tarefas, colaboração e organização online. Slack, Notion, Trello, Google Workspace, Zoom, Miro e outros. Você não precisa dominar tudo, mas precisa demonstrar autonomia desde os primeiros dias.

Não vale a pena chamarmos atenção de nossos líderes, como alguém dependente e que precisa de ajuda o tempo todo, ainda mais se tratando de equipes distribuídas globalmente em diferentes fusos e regiões.

Esses são os fundamentos. São as condições necessárias para darmos os primeiros passos. Se você sente que está inseguro em alguns desses pontos, concentre suas energias para reforçá-los desde já.

Combinado a essas habilidades técnicas, mas não menos importante precisamos ainda: compreender como funciona esse mercado de carreiras globais, quais habilidades comportamentais precisamos desenvolver, como nos posicionarmos e construirmos nossas narrativas profissionais para finalmente, partirmos para execução.

Lembrando que carreira é uma jornada que exige tentativa e erro, mas o importante é estarmos em movimento. Avançando, sempre, com estratégia e ação!

E é aí que entra o Método Gworker, que já ajudou milhares de profissionais a entender o mercado global, planejar a sua jornada e dar o próximo passo na construção de uma carreira global.

Você pode encontrar o passo a passo completo no meu livro Global Workers: Escolha seu melhor futuro, publicado em março pela Editora Gente e disponível em livrarias e sites como da própria editora, Amazon, etc. 

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