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O que a faculdade não nos ensinou

Sou um defensor inquestionável da educação.

A graduação constrói netplaying, reforça nossas reponsabilidades e abre portas.

O curso de inglês nos permite trabalhar de forma remota para uma empresa estrangeira.

Um curso de extensão em programação, games, storytelling ou escrita publicitária pode criar novas oportunidades e transformar trajetórias.

Estudar é fundamental e devemos nos preparar para a ideia de que passaremos a vida aprendendo. Profissionais com diploma universitário ganham, em média, 126% a mais do que aqueles que têm apenas o ensino médio (fonte: IBGE, 2023).

Quem fala inglês além de ter melhores oportunidades, recebe salários bem acima da média. São dados que reforçam o valor da educação formal.

Mesmo assim, isso não é suficiente. Você já se perguntou o que explica o abismo entre o que as empresas buscam e o que os profissionais recém-formados estão preparados para entregar?

É só olharmos para o alto número de vagas que seguem abertas e a quantidade de profissionais que entram todo ano no mercado sem conseguir se posicionar. Há um total descompasso entre oferta e procura.

Um mentorado meu, por exemplo, quase desistiu da faculdade de engenharia da computação no segundo ano. O motivo? Ele começou a estagiar e ficou em choque com a velocidade, a linguagem e a lógica prática das empresas. Passou a olhar para o currículo da faculdade como uma sequência de conteúdos que não faziam sentido. Felizmente, ele não largou. E esse caso é mais comum do que podemos imaginar.

Saber fazer. É disso que estamos falando.

E esse saber fazer não é sobre conteúdo técnico. É sobre apreender a trabalhar: saber se comunicar com clareza, colaborar com pessoas de diferentes idades e culturas, ser uma pessoa agradável e até agir com coragem em ambientes algumas vezes desconfortáveis. Tudo isso faz parte do universo corporativo, do jogo das empresas e das carreiras no novo mundo do trabalho.

E você?
Quando pensa em aplicar para uma vaga global, em construir uma nova trajetória, expandir sua carreira rumo a um caminho de mais liberdade e satisfação, qual a primeira coisa que vem à sua cabeça? Adquirir mais conteúdo, aplicar para uma pós-graduação, um curso de extensão…? Ou será que está na hora de compreendermos melhor como o novo mundo do trabalho funciona, quais habilidades ele exige e o que significa, de fato, estarmos preparados?

Quando foi a última vez que você investiu em desenvolver outras habilidades? Aquelas que exigem escuta ativa, flexibilidade, netplaying, mentalidade global, ajudar a nossa sorte… Claro que dominar bem nossa área de atuação é superimportante, assim como aprimorarmos o inglês e, se possível até espanhol!  Mas sem essas outras habilidades, o percurso pode ficar muito mais cansativo, lento e cheio de curvas.

Se você quer estar preparado e deseja construir uma vida do seu jeito… com liberdade geográfica, flexibilidade de tempo, um salário que te satisfaça e trabalhar para empresas que te valorizam, é essencial desenvolver habilidades que não nos foram ensinados na graduação ou no curso de extensão.

Foi com esse propósito que escrevi Global Workers: Escolha seu melhor futuro. Um guia prático sobre carreiras e como podemos nos preparar para o novo mundo do trabalho e o mercado de oportunidades globais.

Na segunda parte do livro, apresento o Método Gworker — um passo a passo claro para quem deseja trabalhar remoto para empresas estrangeiras, alinhando qualquer formação com habilidades práticas, estratégias e, acima de tudo, execução.

Se quiser começar agora mesmo a redesenhar sua carreira, o link para adquirir o livro está aqui. 

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